Como é de interesse global, venho informar a todas que meu baixo astral foi embora, zarpou, foi pentelhar em outra freguesia. Estou bem melhor, bem mais animadinha. Tudo tá beleza tirando uma dorzinha de cabeça bem básica que veio junto com as regras (hahaha, sempre quis falar isso, desde que ouvi a minha vó dizendo) e também um velho problema pra resolver. Na verdade, é um problemão. Ou podem ser várias problemas pequenininhos ligados um no outro: Preciso dar um UP no casório de 8 anos que tá descendo a ladeira. Ou a lomba como dizem os gaúchos. Coisas do maridão que não funcionam bem, com o relógio biológico dele. Nem adianta se ajeitar na cadeira e esfregar as mãos pra ler revelações sexuais bombásticas que não é isso. E nem precisamos de viagra (ainda). Tô falando do sono. Ou melhor. Do horário que ele deita e acorda. Coisa complicada, viu? Que anda me deixando fula da vida. Estou me sentindo como se fosse casada com vigilante noturno. Ou stripper que passa a noite na boate (é ruim, hein... Fabiano stripper??? hahahaha!!!). Estes profissionais da noite dormem o dia todo. Pois então. É isso que acontece. Principalmente nos finais de semana me sinto tão sozinha quanto o último biscoito amolecido do pacote. Não é de hoje que passo por isso e, pior, o Fabiano não reconhece nem entende porquê me sinto largada.
Vigilantes do Peso: Agora é oficial. Estou de dieta (demorô). Mas, por favor, guardem os aplausos, por enquanto... Quem quiser saber mais sobre o programa, clique aqui. Ainda acho que deveria ter nascido urso, pra me entupir de comer e dormir o inverno todo. Já que não sou, recomendo: Iogurte light batavo sabor torta de limão - 48 kcal
Pimpolhos: Nestes dias deixaram de ser meninos saltitantes e se transformaram em filhotes de esquimós. Nem os reconheço. Quando fui pegar ontem o João Gabriel na escola quase trouxe outra criança. Erro corrigido pelo próprio Biel que veio atrás de mim: "
Mãe, mãe! Eu tô aqui!!"
Pra terminar...
O estado de plena felicidade existe, de fato, ou temos apenas momentos de felicidade? Rosely Sayão: Nem os filósofos conseguem saber direito o que é essa tal de felicidade. No mundo atual, fazemos muita confusão entre felicidade e satisfação, felicidade e alegria. Creio que viver suponha algumas dores, portanto a felicidade plena pode durar um tempo, mas não muito. Amadurecer dói, aprender também é um tanto quanto dolorido. Há um livro, "A Felicidade, Desesperadamente", do filósofo francês André Comte-Sponville, que fala da ansiedade do tempo atual que a gente tem de ser feliz a qualquer custo.
Beijos